
Dúvidas Jurídicas
Reunimos abaixo algumas dúvidas frequentes de nossos clientes em nossas principais áreas de atuação. Caso você também tenha essas ou outras dúvidas, entre em contato para analisarmos o seu caso e indicar a melhor solução.


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1. Como posso pagar menos tributos?
É possível reduzir a carga tributária de forma lícita por meio de planejamento estratégico, regimes especiais e aproveitamento de créditos fiscais. Além disso, muitas empresas ingressam com teses tributárias no Judiciário para excluir cobranças indevidas e recuperar valores pagos a maior. Nosso escritório analisa cada caso para indicar as melhores alternativas.
2. Minha empresa pode aderir a incentivos fiscais estaduais ou municipais?
Sim, mas cada benefício possui requisitos legais e contrapartidas. Fazemos a análise do cumprimento dos requisitos para enquadramento, bem como a elaboração do pleito para fruição dos benefícios fiscais.
3. Como saber se tenho direito à restituição de tributo?
Muitas empresas pagam valores indevidos ou maiores do que deveriam. A recuperação pode ser feita tanto administrativamente quanto por ação judicial. Nosso escritório identifica créditos, apura valores e propõe a melhor forma de restituição ou compensação.
4. Como contestar uma autuação fiscal?
A autuação pode ser questionada na esfera administrativa (defesa no processo fiscal) ou judicial. Nossa atuação visa reduzir multas e evitar cobranças indevidas.
5. Quais os riscos de não pagar tributos em dia?
Além de multas e juros, pode haver bloqueio de bens e até responsabilização dos sócios. Nosso time orienta sobre medidas de prevenção e negociação de débitos.
6. Como a Reforma Tributária impacta minha empresa?
A Reforma Tributária trouxe mudanças significativas no sistema tributário brasileiro, de modo que o ICMS, ISS, PIS, COFINS e IPI serão substituídos pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto Seletivo (IS), o que afeta diretamente o preço dos produtos, a margem de lucro e a forma de apuração dos tributos. Tendo em vista que a reforma entrará em vigor a partir de 2026, nosso escritório auxilia empresas a se prepararem e se adaptarem para minimizar riscos e aproveitar oportunidades.
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1. Quais os tipos de divórcio existentes?
O divórcio pode ser consensual (extrajudicial ou judicial) ou litigioso, a depender da existência ou não de acordo entre as partes sobre os bens, alimentos e guardas dos filhos. Analisamos e indicamos o caminho mais adequado conforme o caso.
2. Como fazer um inventário de forma mais rápida?
É possível realizar inventário extrajudicial em cartório quando não há conflito entre herdeiros. Prestamos toda a assistência jurídica.
3. União estável dá direito a herança?
Sim, o companheiro tem direitos sucessórios reconhecidos em lei. Nosso escritório atua na formalização e defesa desses direitos.
4. Como funciona o planejamento sucessório com testamento?
O testamento organiza a divisão de bens, prevenindo conflitos. Auxiliamos na elaboração conforme a legislação.
5. Quais são os direitos em caso de dissolução de união estável?
É necessário avaliar o regime de bens, partilha e pensão alimentícia. Atuamos em todas as fases da negociação ou processo.
6. É possível fazer divórcio de forma 100% online?
Sim, em determinadas situações é possível realizar divórcio digital, com assinatura eletrônica e homologação judicial. Nosso escritório orienta e conduz todo o processo.
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1. Como comprar um imóvel em leilão (judicial ou extrajudicial) com segurança?
Antes de dar lances, é essencial analisar o edital do leilão, a matrícula atualizada e verificar possíveis dívidas vinculadas ao imóvel (IPTU, condomínio, ônus reais). Também deve-se avaliar o risco de ocupação por terceiros. Nosso escritório atua na análise prévia, acompanhamento do leilão e regularização da arrematação para garantir segurança ao investidor.
2. O cartório recusou meu registro de imóvel: o que fazer?
A recusa (nota devolutiva) pode ocorrer por inconsistências em documentos, falta de assinaturas ou problemas na cadeia dominial. Em alguns casos, é possível sanar as exigências administrativamente; em outros, é necessário ingressar com ação judicial para efetivar o registro. Atuamos em todas as etapas, evitando perda de negócios e prejuízos.
3. Como regularizar um loteamento do zero (aprovações e registros)?
O processo exige aprovação junto ao município, obtenção de licenças ambientais e urbanísticas, além do registro no cartório competente. É um trâmite burocrático que demanda acompanhamento jurídico especializado para atender às normas urbanísticas e ambientais. Auxiliamos incorporadoras e loteadoras em todo o ciclo de regularização.
4. Posso revisar um contrato de locação comercial desequilibrado?
Sim. Quando há cláusulas abusivas, alteração significativa no mercado ou desequilíbrio entre as partes, é possível renegociar os termos ou até mesmo pedir revisão judicial do contrato. Nosso escritório analisa a situação e busca a solução mais viável para proteger os interesses do cliente.
5. Quem paga IPTU e demais ônus na compra e venda do imóvel?
Regra geral: o responsável é quem consta como proprietário na data do fato gerador do tributo. Porém, contrato entre comprador e vendedor pode prever outra forma de rateio. Fazemos a análise contratual e orientamos sobre cláusulas para evitar disputas futuras.
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1. Como contestar juros e encargos abusivos em contrato bancário?
É possível por meio de ação revisional, onde se analisam taxas aplicadas, encargos indevidos e capitalização de juros. O objetivo é recalcular a dívida para reduzir valores excessivos. Atuamos na revisão contratual e defesa do consumidor contra abusos.
2. O banco pode bloquear minha conta por dívida ou suspeita de fraude?
O bloqueio só pode ocorrer por decisão judicial ou em casos específicos previstos em contrato. Em suspeita de fraude, os bancos podem adotar medidas preventivas, mas devem comprovar a necessidade. Atuamos na liberação de bloqueios e responsabilização em caso de abusos.
3. A seguradora negou a indenização: quando é possível reverter?
Negativas são comuns em seguros de vida, automóvel e saúde, mas muitas vezes são indevidas. Analisamos cláusulas contratuais e provas do sinistro para contestar a recusa administrativa ou judicialmente, buscando o pagamento integral da cobertura contratada.
4. Como negociar dívidas bancárias para reduzir parcelas e juros?
A negociação pode ser feita diretamente com a instituição, apresentando provas de capacidade de pagamento e argumentos jurídicos sobre abusividades contratuais. Também é possível utilizar ações judiciais para suspender cobranças e propor acordos mais vantajosos. Nosso time conduz a estratégia completa.
5. Fui vítima de golpe/fraude: o banco ou a instituição é responsável?
Em muitos casos, sim. A responsabilidade objetiva dos bancos é reconhecida pelo Código de Defesa do Consumidor, principalmente em fraudes eletrônicas. Atuamos para responsabilizar a instituição e garantir o ressarcimento dos prejuízos.
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1. O que fazer se meu nome foi negativado indevidamente?
É possível pedir a retirada imediata e indenização por danos morais. Nosso escritório ajuíza as medidas necessárias.
2. Posso cancelar uma compra feita pela internet?
Sim, o consumidor tem direito de arrependimento em até 7 dias. Orientamos e atuamos em caso de negativa da empresa.
3. Como agir diante de cobrança abusiva de banco ou operadora?
É possível contestar judicialmente cobranças irregulares e renegociar dívidas. Prestamos suporte completo.
4. Quem responde por produto com defeito que causa prejuízo?
O fornecedor responde por vícios e defeitos. Atuamos em ações indenizatórias contra empresas.
5. Empresas podem se defender de ações de consumidores?
Sim, e devem apresentar provas e argumentos técnicos. Atuamos na defesa judicial de empresas em massa de processos consumeristas.
6. Quais são os principais direitos em compras online?
Além do direito de arrependimento, o consumidor tem direito a informações claras, entrega no prazo e produto em conformidade com a oferta. Nosso escritório auxilia em casos de descumprimento.
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1. Quando posso pedir aposentadoria especial?
Ao comprovar tempo de exposição a agentes nocivos. Fazemos a análise documental para validar esse direito.
2. É possível revisar o valor da aposentadoria?
Sim, em casos de erro de cálculo ou inclusão de contribuições não consideradas. Atuamos em revisões administrativas e judiciais.
3. Como agir se o INSS negar meu benefício?
Cabe recurso administrativo e, se necessário, ação judicial. Oferecemos representação em todas as fases.
4. Tenho direito ao BPC/LOAS mesmo sem contribuir?
Sim, desde que preenchidos os requisitos de renda e deficiência ou idade. Nosso escritório auxilia na comprovação.
5. Posso somar tempo de serviço público e privado para me aposentar? Sim, mediante averbação do tempo. Fazemos todo o processo de unificação dos vínculos.
6. Quais são as novas regras de aposentadoria após a Reforma da Previdência?
A reforma alterou idade mínima, tempo de contribuição e criou regras de transição. Nosso escritório realiza planejamento previdenciário individual para encontrar a regra mais vantajosa em cada caso.